Os Monarcas

Os Monarcas

Vanera De Sangue Novo
Composição de (Eron Carvalho / Gildinho)
Intro: E  B7  A  B7 

 E 
Foi refrechando nos galpões deste rio Grande 
                              B7 
No upa-upa que a vanera se afirmou 

Redesenhando a estampa guapa do meu povo 
                                   E 
De sangue novo pra cantá-la aqui estou 

Esta vanera traz o canto da querência 
                                     B7 
Relembra as lutas no lombo destas coxilhas 

Um garrucha berrando de cano cheio 
                                E 
Pra defender os interesses farroupilhas. 


[Refrão]
A E A Vanera velha do meu pago campesino B7 E Irmã do tino do gaúcho campo a fora B7 Levando em frente esses ideais farrapos E Do índio guapo que se afirma nas esporas. A E A Vanera velha do meu pago campesino B7 E Irmã do tino do gaúcho campo a fora B7 Levando em frente esses ideais farrapos E Do índio guapo que se afirma nas esporas. ( E B7 A B7 ) E De alma leve vou cantando essa vanera B7 Que bem campeira segue o rumo do futuro Mas preservando as raízes da querência E E a procedência do rio grande pelo duro. Por isso eu sigo nesse canto galponeiro B7 E a vida inteira vou cantar o meu rincão Esta vanera traz o rio grande na estampa E Estela a pampa que alumbra meu coração.
[Refrão]
A E A Vanera velha do meu pago campesino B7 E Irmã do tino do gaúcho campo a fora B7 Levando em frente esses ideais farrapos E Do índio guapo que se afirma nas esporas. A E A Vanera velha do meu pago campesino B7 E Irmã do tino do gaúcho campo a fora B7 Levando em frente esses ideais farrapos E Do índio guapo que se afirma nas esporas. ( E B7 A E )

Enviado por: Marcio Gobbo

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