MC Marechal

MC Marechal

É A Guerra Neguinho
Composição de (Mc Marechal)
Intro Bm  Am  Bm 

 
[Verso 1]
Em Eu vejo a multidão de cego só crescendo olho na terra Em Querem as joias da coroa, força e fronteira se altera Am Geral quer ser rei, conspiram pro tempo que num espera Am Impérios caem com novos reis, us tempo passa a ser de guerra Em A rua sangra, tensão triplica Em Eu vi camisa com desenho do mundo escrito Isso aqui é de quem se antecipa Am Eu incorporo o Sun-tzu, bolação vietnamita Am Osama bin que dinamita os bucha que desacredita Em Gritaria, choradeira, tiro, cheiro, desespero Em Se entregaram, desistiram, meus irmão escreveram Am Na calada, somos rato, rap é o eco dos bueiros Am Geração nos ouviram e os que não podiam ter rádio, leram Em Os que não sabiam ler me viram, distinguiram o coração Em Mensagem clara de que a tropa precisa da informação Am Precisa da informação, mais precisa pra que no fim Am Possa provar que as bala vindo não estão tão perdida assim Em É a guerra, neguin pr'onde correr não tem Em Fumaçou, ouço chamar meu nome, num vejo ninguém Am Vários sumiram, as famílias tão sem notícia Am Mancha vermelha nas de cem envelope na mão dos polícia
[Refrão]
Em É a guerra, neguin, nós somo a guerra, neguin Em Vivemo a guerra, neguin, sofremo a guerra, neguin Am Nós somo a guerra, neguin, vivemo a guerra, neguin Am C Em Am Sofremo a guerra, neguin, nós somo a guerra, neguin
[Verso 2]
Em A gente tem que enfrentar essa guerra diariamente Em Saber que às vezes tá calor, às vezes faz frio Am Entender qual é o procedimento Am Não se camuflar, ir pra frente! Em Por isso mesmo eu sou um deserto, honro meu DNA sobrevivente Em Ainda carrego no ombro a alma dos que não tão mais com a gente Am Meu bonde tá obstinado pra formar as linha de frente Am Foda-se os campo minado, porque nós caminha com a mente Em Temo as plantas dos campo, dos climas da mata Em Dos cantos, dos pântanos, instinto primata Am Eu ataco nos flancos, nos antraz da carta Am E os inimigos eu empilho montanha igual dos 300 de Esparta Em Rio de Janeiro, sangue segue a correnteza Em As hienas tão rindo e rondam na espreita pra sobremesa Am Eu conheço o mal do homem, jamais subestimo a surpresa Am No acampamento eu sou um dos últimos ainda tá com a luz acesa! Ó Em Isso representa a eternidade Em Meus parceiros mais sinceros se foram pela verdade, salve! Am Am Pela clareza da saudade, eu peço a Deus mais luz Tá noite, mas eu sei que ainda num é tarde Em Três rebite pra me manter de pé com a cabeça erguida Em Sem piscar tipo 300 café, catuaba Am Aqui tá meu sorriso de demônio, whisky nas ferida Am Eu sou a guerra, entendo a porra da vitória mais que a vida Em Por que a dor é minha amiga, meu ódio é meu ombro e diz Em Encosta aqui vem, princesa, que hoje eu te faço feliz Am Em dobro o que o inimigo quer, sem arrependimento Am Em Quer me matar, eu faço tu sentir isso por dentro! Am Cada vez que eu rimo ponho a minha alma em todas partes da letra Am Como se escrevesse nos teus cornos com a ponta da baioneta
[Refrão]
Em É a guerra, neguin, nós somo a guerra, neguin Em Vivemo a guerra, neguin, sofremo a guerra, neguin Am Nós somo a guerra, neguin, vivemo a guerra, neguin Am C Sofremo a guerra, neguin, nós somo a guerra, neguin

Enviado por: Amanda Claudino

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