César Oliveira e Rogério Melo

César Oliveira e Rogério Melo

Erguendo A Pátria Nos Tentos
Composição de (Marcelo Oliveira de Oliveira/Rogerio Andrade Vijagran)
Intro: Em Am B7 (2x) 

Em 
Canto hoje, canto sempre 

O que sou e o que tenho 

Am 
Pois o rincão de onde venho 

É o santo chão dos ventenas 

B7 
Que arrastaram nazarenas 

"Sobre tierra e abajo el cielo" 

Em 
Pela cor deste "pañuelo" 

Que ainda faz peso na goela 

C                   B7    
Dos que pelearam por ela 

                      Em 
"Inté" o último atropelo 

Em 
Esta cantiga baguala 

É o idioma dos bravos 

Am 
Que se fizeram escravos 

Do mundo e da própria sina 

B7 
E aos poucos os descrimina 

Mas não lhes tira o direito 

Em 
São tauras do mesmo jeito 

Essa é a razão que se acha 

C                    B7 
Pois um homem de bombacha 

                  Em 
Merece todo o respeito 


[Refrão]
Am Por isso eu canto em nome D7 Dos que vivem dos arreios G E em pelados de rodeios C Dão a vida por um pealo Am Acham grande um regalo B7 Trocar a vida por nada Am Um índio "venta rasgada" É sempre um filho do vento B7 Que ergue a pátria nos tentos Em No romper da madrugada (Intro) Em Se lhes falo de "criollas" Lhes falo por que conheço Am Pois também andei do avesso Por estradas e galpões B7 Só não sei por que razões A alma das criaturas Em Vaga pelas planuras Quando o vento norte ronca C B7 Sobre cunheiras e estroncas Em Que se ergueram nas longuras Em Mas algum dia eu encontro A parceria dos outros Am Que usavam "botas de potro" E chapéus "pança de burro" B7 E perpetuaram sussurros De boleadeiras e "garras" Em E viram o sol entre as barras De horizontes infinitos C B7 Quando os primeiros gritos Em Acolheraram guitarras.

Enviado por: Henrique Guenther

Corrigido por: sem correções