Ana Moura

Ana Moura

Desfado
Composição de (Pedro da Silva Martins)
Intro:   D G/B   A/C# A D G/B   A/C# A 

                 D G/B   A/C# A D G/B   A/C# A                         
Quer o destino que eu não creia no destino  
              D G/B   A/C# A D G/B   A/C# A  
E o meu fado é nem ter fado nenhum  
            D G/B   A/C# A D G/B   A/C# A 
Cantá-lo bem sem sequer o ter sentido 
                         D G/B   A/C# A D G/B   A/C# A     
Senti-lo como ninguém, mas não ter sentido algum.  
                D G/B   A/C# A D G/B   A/C# A 
Ai que tristeza, esta minha alegria  
               D G/B   A/C# A D G/B   A/C# A      
Ai que alegria, esta tão grande tristeza  
                      D G/B   A/C# A D G/B   A/C# A     
Esperar que um dia eu não espere mais um dia   
                             D G/B   A/C# A D G/B   A/C# A 
Por aquele que nunca vem e que aqui esteve presente.  


[Refrão]
D Ai que saudade G A Que eu tenho de ter saudade D Saudades de ter alguém G A Que aqui está e não existe. D Sentir-me triste G A Só por me sentir tão bem D E alegre sentir-me bem G A Só por eu andar tão triste. Intrumental: D G/B A/C# A D G/B A/C# A Ai se eu pudesse não cantar "ai se eu pudesse" E lamentasse não ter mais nenhum lamento Talvez ouvisse no silêncio que fizesse Uma voz que fosse minha, cantar alguém cá dentro Ai que desgraça esta sorte que me assiste Ai mas que sorte eu viver tão desgraçada Na incerteza que nada mais certo existe Além da grande incerteza de não estar certa de nada. Refrão

Enviado por: Miguel Peixoto

Corrigido por: Fernando Teixeira